quarta-feira, 29 de setembro de 2010

A única certeza é a morte

De nada adianta ter uma idéia que apenas o próprio autor considera ‘genial’. É por agir dessa forma egocêntrica que muita gente perde a efetividade e continua apostando até o fim em algo que não está dando certo. Os realizadores são, em regra, menos vaidosos nesse sentido. Mude-se o que precisa ser mudado, e pronto! Se alguém vier com uma idéia melhor, ótimo!

Pessoas que se apegam muito às próprias idéias e crenças envelhecem rápido, não no sentido cronológico, mas no sentido de que não acompanham o ritmo de um mundo que se renova a cada dia e está sempre pedindo mais...

É como aquela história do escritor que não quis se render à tecnologia e continuou usando máquina de escrever, até o momento em que ninguém mais aceitava textos que não fossem digitados em computador e ele ficou sem trabalho. Foi a realidade quem mostrou a ele, da forma mais dolorosa, que é preciso se adaptar ao mundo, e não o inverso.

Quem é gente que faz sabe que não é preciso ser genial o tempo todo, mas efetivo. Esses percebem que o mundo é dinâmico; ou seja, o que valia ontem pode não valer mais hoje...

O que importa, portanto, é manter a efetividade diante da concorrência e, assim, adiar a ‘morte’ ao máximo... O profissional de hoje só consegue evitar a sua morte - no sentido figurado, é claro – se permanecer efetivo.

Não é porque uma determinada coisa que ele fez surtiu efeito e gerou resultados extraordinários que o profissional vai passar o resto da carreira deitado sobre as glórias daquele episódio. O que importa não é o que ele já fez, mas o quanto efetivo, o quanto capaz ele é de manter o padrão alcançado. E é aí que está a diferença.

(por Luiz Fernando Garcia – Gente que faz – ed. Gente)
Published with Blogger-droid v1.6.0

terça-feira, 28 de setembro de 2010

A raposa e o rei macaco

Os animais decidiram que o rei do grupo seria eleito por aquele que dançasse melhor. Depois de uma grande festa, onde todos participaram, o macaco recebeu a coroa.

Ciumenta, a raposa foi passear pelas redondezas. Ali descobriu uma armadilha intacta, com comida dentro. Mais do que depressa, pegou-a e a trouxe até o grupo:

- Achei este banquete, e me vi na obrigação de entregá-lo ao nosso rei, que terá prioridade sobre tudo.

Sem pensar muito, o macaco colocou a mão para pegar a comida, e ficou preso na armadilha.

- Você me traiu! – gritava ele.

- Como assim? Eu nem tentei pegar a comida! Mas pelo menos vimos que não estás preparado para o cargo; um animal inteligente jamais toma uma decisão sem antes pensar muito sobre todas as possibilidades e perigos envolvidos.

Texto retirado da coluna do Paulo Coelho no G1
Published with Blogger-droid v1.6.0

domingo, 26 de setembro de 2010

O Que é o que é


01-Sabe por que a macaca grávida fica quebrando vidro sem parar?
01- Para ver se tem maiscaquinhos.

02- Qual é o animal que dá sabedoria aos cachorros?
02- É o cãoGuru.





03- Qual animal é mais chique do mundo?
03- É o porco, pois vive no chiqueiro.


04- O que dá cruzamento entre um canguru e um urso polar?
04- Bolsinha térmica.




05- Construíram um templo no fundo do mar, quem foi chamado para ser o sacerdote?
05- O polvo, pois a voz do polvo é a voz de Deus.

06- Que animal tem fruta no nome?

06- É o JACAré.





07- Por que os peixes espertos não ficam pertos das redes?
07- Porque tem medo de levar bolada.


08- Qual é a roupa preferida da galinha?

08- É o traje de gala. 




09-Qual é o cúmulo dos trabalhos manuais?
09- É tricotar com a linha do trem.


10- Qual é o cúmulo do bombeiro ?

10- Apagar a chama de um vulcão.


11- Qual é o cúmulo da folga?


11- É pedir carona para um taxista.


12- Como se diz" bombardeio" em alemão?
12- Se diz bombascaem.




13- Como se diz " descalço" em chinês?

13- Chin chinela.





14- Como se diz " pobre" em chinês?

14- Chen luz, chen gás e chen água.


15- O que é temporada?



15- É quando sai briga e sai porrada para todo lado.

16- Como se chama uma pessoa inteligênte no japão? 
16- Se chama kekuka bakana.



17- O que é ddd?




17- Discagem direta a dedo.



18- O que um prédio disse para o outro?
18- Você tem um andar lindo!



19- Qual a frase preferida dos magrinhos?
19- Gente fina é outra coisa!



20- O que o caminhão disse para sua mãe?
20- Mãe tenha distância( mantenha distância).

21- O que o cigarro disse ao fumante?

21- Hoje você me acente, amanhã eu te apago! 

22- O que um pé disse para o outro?

22- Vai na frente que eu te sigo!



23- Sabe o que a praia disse para o mar?
23- Não bata em mim.




24- O que o rato americano disse para o brasileiro?
24- Camon dongo!





25-Quem pode ver no escuro?


25-Quem tem uma lanterna.



26- O que é que é que a mulher tem mais que o homem?
26- Uma letra.





27- Quando é que alguém pode ser comparado a uma vela?
27- Quando tem pavio curto.



28- Como é que dorme um guloso?

28- De boca aberta.




29-Qual é o único mar que é perseguido pela polícia?
29- É o MARginal.





30- Qual é o único ator da Globo, que nunca vai ter a voz feia ?
30- Miguel FalaBELA.




31- O que é um pontinho branco no estácionamento?
31- É um uno milho.





32- O que é um pontinho verde no canto da sala?
32- É uma ervilha de castigo.



33- O que são 5 pontos no alto do morro?
33- Uma fivela.





34- Quem é que vai todos os dias ao hospital e não é médico e nem infrmeiro?
34-  O motorista da ambulância.



35- Quem é que faz saltos sensacionais, mais nunca teve em uma olimpíasa?
35- Sapateiro.





36- Quem é que pode morrer várias vezes no ano e continua vivo?
36- O ator.






37-Quem é que tem mais de 4 patas e não anda de quatro?
37- O criador de patas.




38- Quem é que sempre trabalha com anergia?
38- O eletrecista.





39- Quando é que morre um relojoeiro?

39-Quando chega a hora.




40- Para que o marceneiro aumentou as pernas do sofá ?
40- Para ter um alto móvel.



41- Quem morre de pé?



41- A vela.






42- Qual o maior medo do computador?

42- Morrer de vírus.




43- O que é que todo empresário precisa e todo país tem?
43- Capital






44- Por que Joãozinho foi dormir com um martelo?
44- Para pregar no sono.




45- Qual o livro que mais tem nomes feios?
45- Lista telefônica.


Viviane Mariahttp://gfx2.hotmail.com/mail/w3/pr01/emoticons/rose.gif

sábado, 25 de setembro de 2010

Pedro e seu machado

Pedro, um lenhador, após um grande trabalho em uma área de desmatamento, se viu desempregado. Após tanto tempo cortando árvores, entrou no corte!

A madeireira precisou reduzir custos...

Saiu, então, à procura de nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biótipo de um lenhador.

Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho.

Aqueles que conheciam Pedro, entretanto,julgavam-no um ótimo profissional.

Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente.

E ele o era! O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo do Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de "catadores de gravetos".

Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente!

Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento.

E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote...

Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de "madeira", deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe. Todos ficaram atônitos! Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada?

Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira.

Seu trabalho era elogiado por todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de receita.

O tempo foi passando e gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais. Um dia, Pedro se nivelou aos demais.

Dias depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam...

O capataz que, apesar da sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. "Não Sei", respondeu Pedro, "nunca me esforcei tanto e, apesar disso, minha produção está decaindo".

O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado. Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de "dentes" e sem o "fio de corte", perguntou ao Pedro: "Por que você não afiou o machado?".


Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tido tempo de afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho.

Pedro fez o que lhe foi mandado.

Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga: conseguia derrubar as árvores com uma só machadada.

A lição que Pedro recebeu cai como uma luva sobre muitos de nós - preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de "amolar o nosso machado", ou seja, deixamos de atualizar nossos conhecimentos. Sem saber por que, vamos perdendo posições em nossas empresas ou nos deixando superar pelos outros.

Em outras palavras, perdemos a nossa potencialidade.

Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Se isso fosse verdade, aquele funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade poderia dizer que tem 10 anos de experiência.

Na realidade, tem 15 minutos de experiência repetida durante muitos anos.

A experiência não é a repetição monótona do mesmo trabalho, e sim a busca incessante de novas soluções, tendo coragem de correr riscos que possam surgir.

É "perder tempo" parar e afiar o nosso machado?

Autor desconhecido
Published with Blogger-droid v1.5.9

Comunicação empática

Suponha o seguinte: você tem um problema na vista e decide ir ao oculista para resolvê-lo.

Depois de ouvir rapidamente o seu problema, o médico tira os óculos que ele usa e os entrega a você dizendo:

- Use estes óculos. Tenho eles há 10 anos e me ajudaram muito; tenho outro par em casa, por isso pode ficar com estes.
Você experimenta, mas os óculos só pioram seu problema. Você reclama que está horrível, que não consegue ver nada, e o médico
responde:

- Mas o que há de errado? Para mim estão ótimos. Tente de novo.
Você tenta outra vez, continua vendo tudo embaçado, reclama com o oculista que conclui:

- Sabe qual é o seu problema? Pensar positivamente!

Ao que você responde:
- Está bem. Positivamente, não enxergo nada!

E o médico retruca:
- Você é ingrato! Depois de tudo que fiz por você...

Aí eu pergunto: diante de uma situação dessas, quais são as chances de voltar no mesmo
oculista?... Nenhuma, imagino; afinal não dá pra ter confiança em alguém que receita sem um diagnóstico.

Mas, em termos de comunicação, quantas vezes diagnosticamos antes de prescrever?

Quantas vezes agimos exatamente igual ao oculista do exemplo?
Todos nós temos uma tendência forte de atropelar os sentimentos das pessoas, de correr para resolver as coisas através de
conselhos. Mas, com freqüência deixamos de reservar algum tempo para o diagnóstico, para tentar compreender verdadeira e profundamente o problema, antes de mais nada. Ou seja, na tentativa de ajudar, oferecemos a primeira solução que nos vem à cabeça, sem nos importarmos se ela cabe ou
não naquele problema.

Se eu fosse resumir em uma frase o princípio isolado mais importante que aprendi no campo das relações interpessoais, diria o seguinte:
procure primeiro compreender, depois ser compreendido. Este princípio é a chave para a
comunicação interpessoal.

(por Stephen R. Covey - "Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes")
Published with Blogger-droid v1.5.9

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Quem é o mestre?

Mônica Lepri envia a seguinte história da tradição sufi:

Um discípulo perguntou a Nasrudin:
- Como você se tornou um mestre espiritual?
- Todos nós já sabemos o que precisamos fazer em nossas vidas, mas nunca aceitamos isso, - respondeu Nasrudin.

Para entender esta verdade, precisei passar por uma situação curiosa. “Certo Dia, eu estava sentado na beira de uma estrada pensando no que fazer, quando chegou um homem e postou-se diante de mim. Para afastá-lo dali, eu fiz um gesto, e ele o repetiu.
Achei aquilo engraçado, e fiz outro gesto; ele me imitou, e acrescentou um novo movimento ”.

Nós começamos a cantar e a realizar toda sorte de exercícios. Eu me sentia cada vez melhor, e passei a adorar o meu novo companheiro.

Algumas semanas se passaram, e um dia eu perguntei-lhe:

“ Diga-me: o que devo fazer a seguir, Mestre?”

E o homem replicou: “Mas eu pensei que você era o mestre!”

Coluna: Paulo Coelho
Published with Blogger-droid v1.5.9

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Na hora certa – no lugar certo – combinando a capacidade pessoal e as oportunidades do mercado

Usualmente definimos o real significado da palavra “sorte” como sendo a combinação entre a capacidade de fazer acontecer e a
oportunidade para fazer acontecer.

Sorte é estar no local certo, na hora certa e devidamente capacitado a fazer as coisas acontecerem.

Por outro lado, nem sempre é verdadeira a afirmação de que muitas oportunidades são perdidas por não estarmos na hora certa e no
local certo onde as coisas acontecem. De fato, para pessoas vencedoras não existe uma hora
ou local específico para fazer as coisas acontecerem. Para essas pessoas, toda hora é hora independentemente do local.

Melhor dizendo, podemos afirmar que a oportunidade poderá surgir a qualquer momento, desde que estejamos preparados para primeiramente enxergá-la e, em segundo lugar, capacitados para fazer com que as coisas aconteçam.

Adaptando um velho adágio, costumo mencionar que existem cinco tipos de pessoas:

· Aquelas que fazem as coisas acontecerem.
· Aquelas que acham que fazem as coisas acontecerem.
· Aquelas que observam as coisas acontecerem.
· Aquelas que se surpreendem quando as coisas acontecem.
· Aquelas que não sabem o que aconteceu.

A única forma que realmente nos interessa para o alcance do sucesso é a que indica claramente a necessidade de fazermos as
coisas acontecerem, pois, como bem disse Geraldo Vandré: “quem sabe faz a hora não espera acontecer”.

Só a vontade de mudar não basta. É necessário, portanto, ter capacidade e conhecimento de
causa para fazer acontecer, lembrando-se sempre de que a velocidade é importante, desde que estejamos correndo na direção
certa. Com rumo definido capacidade e conhecimento de causa, estaremos em condições de sempre enxergar as oportunidades.

(adaptado Do livro: “Marketing Silencioso – quando a propaganda ‘NÃO’ é a alma do negócio” – Prof. Luiz Roberto Carnier)
Published with Blogger-droid v1.5.9

terça-feira, 21 de setembro de 2010

A Busca

Sempre antes de realizar um sonho, a Alma do Mundo resolve testar tudo aquilo que foi aprendido durante a caminhada. Ela faz isto não porque seja má, mas para que possamos, junto com o nosso sonho, conquistar também as lições que aprendemos seguindo em direção a
ele.

É o momento em que a maior parte das pessoas desiste. É o que chamamos, em linguagem do deserto, de “morrer de sede quando as tamareiras já apareceram no horizonte ”.

Confie em seu coração, mas não se esqueça de que você está no deserto.

Ninguém deixa de sofrer as conseqüências de cada coisa que se passa debaixo do sol.

Uma busca começa sempre com a Sorte de Principiante. E termina sempre com a Prova do Conquistador.

Paulo Coelho
Published with Blogger-droid v1.5.9

domingo, 19 de setembro de 2010

Viver não dói

Definitivo, como tudo o que é simples.
Nossa dor não advém das coisas vividas,
Mas das coisas que foram sonhadas
E não se cumpriram.

Por que sofremos tanto por amor?
O certo seria a gente não sofrer,
Apenas agradecer por termos. Conhecido
Uma pessoa tão bacana,
Que gerou em nós um sentimento intenso
E que nos fez companhia por um tempo razoável,
um tempo feliz.

Sofremos por quê?
Porque automaticamente esquecemos
O que foi desfrutado e passamos a sofrer
Pelas nossas projeções irrealizadas,
Por todas as cidades que gostaríamos
De ter conhecido ao lado do nosso amor
E não conhecemos,
Por todos os filhos que
Gostaríamos de ter tido junto e não tivemos,
Por todos os shows e livros e silêncios
Que gostaríamos de ter compartilhado,
E não compartilhamos.
Por todos os beijos cancelados,
pela eternidade.

Sofremos não porque
nosso trabalho é desgastante e paga pouco,
mas por todas as horas livres
que deixamos de ter para ir ao cinema,
para conversar com um amigo,
para nadar, para namorar.

Sofremos não porque nossa mãe
é impaciente conosco,
mas por todos os momentos em que
poderíamos estar confidenciando a ela
nossas mais profundas angústias
se ela estivesse interessada
em nos compreender.

Sofremos não porque nosso time perdeu,
mas pela euforia sufocada.

Sofremos não porque envelhecemos,
mas porque o futuro está sendo
confiscado de nós,
impedindo assim que mil aventuras
nos aconteçam,
todas aquelas com as quais sonhamos e
nunca chegamos a experimentar.

Como aliviar a dor do que não foi vivido?
A resposta é simples como um verso:
Se iludindo menos e vivendo mais!!!

A cada dia que vivo,
mais me convenço de que o
desperdício da vida
está no amor que não damos,
nas forças que não usamos,
na prudência egoísta que nada arrisca,
e que, esquivando-se do sofrimento,
perdemos também a felicidade.

A dor é inevitável.
O sofrimento é opcional.
Fé é colocar seu sonho à prova!

(atribuído a Carlos Drummond Andrade)
Published with Blogger-droid v1.5.9

sábado, 18 de setembro de 2010

O amor

(“Cartas De Amor do Profeta”, Ed. Ediouro)

Quando o amor chamar, aceitem seu chamado, mesmo que o caminho seja duro, difícil.

E quando suas asas se abrirem, entreguem-se, mesmo que a espada que está ali escondida
termine provocando ferimentos.

E quando o amor disser algo, acreditem, mesmo que sua voz destrua seus sonhos, como
o vento do norte devasta os jardins.

Porque o amor glorifica e crucifica. Faz crescer os ramos, e os poda. Tritura os homens, até que estejam flexíveis e dóceis. Os queima em
fogo divino, para que possam converter-se em um pão sagrado, que será consumido no banquete de Deus.

Entretanto, se tiverem medo, e quiserem encontrar no amor apenas a paz e o prazer, melhor que se afastem de sua porta, e
procurem outro mundo, onde poderão rir, mas sem toda alegria, e poderão chorar, mas sem
usar todas as lágrimas.

O amor não dá nada e não pede nada além de si mesmo. O amor não possui nem é possuído
– porque ele se basta.

E não tentem dirigir o seu curso: porque se o amor achar que são dignos, ele os dirigirá até onde devem chegar.

Coluna: Paulo Coelho
Published with Blogger-droid v1.5.9

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Os filhos “Cartas de Amor do Profeta”, Ed. Ediouro

Seus filhos não são seus filhos; são filhos e filhas da vida. Vieram através de vocês, mas não lhe pertencem.

Podem dar seu amor, mas não seus
pensamentos – porque eles têm seus próprios sonhos.

Podem proteger seus corpos, mas não suas almas – porque suas almas habitam na casa do amanhã, que mesmo em sonho vocês não
podem visitar.

Podem tentar ser como eles, mas não tentem fazer com que se comportem como vocês; porque a vida não retrocede, nem se deixa
seduzir pelo dia de ontem.

Vocês são o arco onde seus filhos, como flechas vivas, são impulsionados para adiante; deixem que a mão do Arqueiro trabalhe, porque assim como Ele ama a flecha que voa, também ama o arco, que permanece estável.

Paulo Coelho
Published with Blogger-droid v1.5.9

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Pés no chão

(por Martha Medeiros - publicado no jornal Zero Hora/RS em 18/05/2008)

Volta e meia me pego falando coisas em que nem eu mesma acredito. Por exemplo, costumo dizer por aí que mantenho meus pés no chão, que não sou de delirar, de procurar cabelo em ovo, essas coisas. Pés no chão, pés
no chão. Sempre falo isso com um misto de orgulho e ao mesmo tempo de estranhamento.

O orgulho até entendo - pés no chão é uma metáfora para sensatez, lucidez. O estranhamento eu compreendi recentemente, quando li uns versos do norueguês Tor Age
Bringsvaerd que descobri serem até manjados, mas que eu não conhecia: Quem mantém os dois pés no chão/ não sai do lugar.

Taí o que me incomodava.

Desde então, fico me perguntando o que os meus dois pés no chão têm me trazido de bom. Trouxeram a consciência de que não sou
melhor nem pior do que ninguém, que faço o que posso. Os pés no chão me fizeram reconhecer minhas limitações e a não criar
expectativas mirabolantes em relação a nada.

Me fizeram desenvolver um olho clínico para detectar exibicionistas, arrogantes e toda espécie de gente que "se acha", e que me causam verdadeiro tédio. É o que me
trouxeram meus dois pés no chão, tanto o esquerdo quanto o direito.

O que eles podem me tirar é que me assusta.

Não tenho vocação para a permanência eterna, para nada eterno. Não mais. Tinha quando era
uma menina e não fazia idéia de que estar em movimento não era sinônimo de indecisão, e sim de sabedoria. Para frente, para trás ou
para os lados: não importa a direção, o que vale é a troca de paisagem. O ângulo novo. As
coisas que a gente não enxergava antes, quando estava parado.

Ao tirar os dois pés do chão, permito que as certezas me abandonem e me concedo o
direito ao mistério. Não fico mais tão segura de nada, e assim abro espaço no cérebro para diversas especulações - que me levarão onde? Não sei.

O "não sei" pode, sem querer, nos apontar um caminho bem legítimo.

Tirando os pés do chão, volto a sonhar, eu que havia trocado sonhos por objetivos. Já não sou
criança para temer que essa "levitação" me faça cometer bobagens. Vai ver é de bobagens
mesmo que estou precisando.

Manter os pés no chão exige contração, concentração. Não é relaxante. Para sair da posição de sentido, preciso me desapegar, me
desprender: será isso ruim? Não quero mais em mim uma postura militar, uma cabeça de sargento, ao menos não todo o tempo. Preciso encontrar em mim a recruta
também, o soldado que cumpre as regras, porém debocha do general quando ele não está vendo.

Vou manter meus pés no chão, porque delirar todo o tempo não é possível, não quando se tem responsabilidades adquiridas. O orgulho da consciência ainda habita em mim. Mas ficar cravada no solo, pra sempre, não dá. Como diz o norueguês, não se vai a lugar algum, então que eu me desloque ao menos em pensamentos, em vertigens mentais, em piruetas audaciosas que me façam pousar
alguns metros adiante, lá onde se consegue olhar pra trás e descobrir o bem que fizemos ao mudar.
Published with Blogger-droid v1.5.9

Freud em Wall Street

A felicidade não está concentrada nos pronunciamentos do presidente do Banco Central, nem na cobertura com quatro suítes
anunciada no jornal, nem na concessionária da esquina.

A felicidade tampouco está em algum serviço com prefixo 0900, não está em Bali e nem na farmácia que vende Prozac sem receita. Essa tal felicidade, mais procurada que bandido de história em quadrinho e filho desaparecido, não mora num único endereço.

Ela tem uma escova de dentes em cada lugar. Se não me engano foi Freud quem disse que, assim como um prudente homem de negócios
não coloca todo seu capital num único investimento, não se deve esperar toda a satisfação de uma única fonte. Os riscos são altíssimos.

Uma profissão, pra começar. Deposite seus melhores neurônios nessa conta e corra atrás da rentabilidade.

Uma viagem. Duas. Várias. Retorno garantido.

Um hobby. Pintura, aeromodelismo, Internet, pólo aquático, uma horta, origami, criação de orquídeas, voluntariado.

Um prazer secreto,
cuja senha só você conheça.

O excedente aplique em livros, discos, delicatessens, cinema, num bom par de tênis, num colchão box springs, em silêncios, luares,
conversas, sexo e num computador.
Na falta de dinheiro e noções de informática, vale um grosso caderno de pauta. Escreva. Sonhe.
Enlouqueça uma hora por semana.
Não espere toda a felicidade de uma única fonte. É Freud ensinando como economizar
lamúrias.

(por Martha Medeiros - publicado na Revista Época)
Published with Blogger-droid v1.5.9

sábado, 11 de setembro de 2010

O prazer é de todos

Trabalhar ou fazer negócios com você deve ser um prazer. Os campeões sabem que o cliente
volta quando se sente satisfeito, que o fornecedor atende melhor quando se sente valorizado, que o colaborador produz mais
quando se sente feliz. Mas como conseguir isso? Dando o máximo de si.

O campeão não sabe viver de outra maneira. Enquanto os outros perguntam: "Será que já
está bom?", ele pergunta: "Que mais posso oferecer?". Dessa maneira, trabalhar com ele é
uma constante e gostosa surpresa, porque quando os outros pensam que já chegaram, ele sabe que é o momento de uma nova partida.

Os campeões tratam bem não só os clientes, mas todos os que convivem com eles; sabem
que os resultados dependem da motivação dessas pessoas e de quanto elas se sentem respeitadas.

O maior lucro que uma empresa pode obter é o proporcionado por pessoas felizes com o que fazem.

(adaptação De argumento de Roberto Shinyashiki, do livro "A revolução dos campeões)
Published with Blogger-droid v1.5.9

Pare de fugir da responsabilidade

“As Pessoas que fazem amizades facilmente não passam o tempo culpando outras pessoas. Se eu te convido para jantar fora e passo a
noite culpando minha família, meu chefe, a vizinhança – e você – por meu estilo de vida depressivo, você não vai ficar lá muito ansioso pelo próximo convite, vai?... Portanto este é um importante motivo para você evitar viver culpando o mundo: seus amigos se cansam de você!

Outro motivo para você assumir a
responsabilidade pela própria vida é igualmente importante: nossa vida nunca funciona enquanto continuamos a culpar os outros...

Todas as vezes que você culpa outra pessoa não aprende nada e as coisas não mudam. Quantas
vezes você não disse ou ouviu frases do tipo:

“não é minha culpa!”, “não consigo evitar isso!”, “a culpa é da professora!”, “ninguém me
entende!”, “a culpa é do governo que deveria fa que deveria fazer alguma coisa!”, “ninguém liga
pra mim!”, e por aí afora. Isso é conversa de perdedor. A idéia central por trás de tudo isso é: “não tenho culpa por essa situação, portanto não vou corrigi-la”.
Infelizmente, porém, enquanto culpamos os outros o problema nunca se resolve e os “problemáticos” permanecem frustrados e infelizes.

Se você não consertar sua vida, quem o fará? A escolha é exclusivamente sua. Ninguém pode
faze-lo infeliz sem que você permita isso...

Não importa o que alguém diz ou faz, porque é você quem escolhe como vai reagir... Não culpar os outros também significa assumir a
responsabilidade por suas ações... Se você for sincero consigo mesmo vai escolher onde estar, o que dizer, como reagir. Vai escolher tudo em sua vida: suas companhias, seu
emprego, seu par, seus pensamentos. E quanto
mais cedo você admitir que a escolha é sua – que só depende de você – mais cedo vai começar a viver plenamente”.

(texto De Andrew Matthews, do livro “Faça Amigos)
Published with Blogger-droid v1.5.9

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Uma lenda árabe dacriação

No seu “Livro do Fantasma” Alejandro Dolina associa a história da areia a uma das lendas da criação do povo árabe. Diz ele que, assim que terminou de construir o mundo, um dos anjos advertiu o Todo-Poderoso que esquecera de colocar areia na Terra; grave defeito, se considerarmos que os seres humanos estariam privados para sempre de caminhar junto aos mares, massageando seus pés cansados e sentindo o contato com o chão.

Além disso, o fundo dos rios seria sempre ríspido e pedregoso, os arquitetos não poderiam usar um material indispensável, as pegadas dos namorados seriam invisíveis; disposto a remediar seu esquecimento, Deus enviou o Arcanjo Gabriel com uma enorme bolsa, para que derramasse areia em todos os lugares que fosse necessário.

Gabriel fez as praias, o leito dos rios, e quando voltava para o céu trazendo o material que havia sobrado, o Inimigo – sempre atento, sempre disposto a estragar a obra do Todo- Poderoso – conseguiu fazer um furo na bolsa, que arrebentou, derramando todo o seu conteúdo.

Isso aconteceu no lugar que é hoje a Arábia, e quase toda a região se transformou num imenso deserto. Gabriel, desolado, foi pedir desculpas ao Senhor, por ter deixado que o Inimigo se aproximasse sem ser visto. E Deus, em Sua infinita sabedoria, resolveu recompensar o povo árabe pelo erro involuntário do seu mensageiro.

Criou para eles um céu cheio de estrelas, como não existe em nenhum outro lugar do mundo, para que sempre olhassem para o alto. Criou o turbante, que – debaixo do sol do deserto – é muito mais valioso que uma coroa. Criou a tenda, permitindo que as pessoas se movessem de um lugar para o outro, sempre tendo novas paisagens ao redor, e sem as obrigações aborrecidas de manutenção de palácios.

Ensinou o povo a forjar o melhor aço para a espada. Criou o camelo. Desenvolveu a melhor raça de cavalos.

E lhe deu algo mais precioso que estas e todas as outras coisas juntas: a palavra, o verdadeiro ouro dos árabes. Enquanto os outros povos modelavam os metais e as pedras, os povos da Arábia aprendiam a modelar o verbo. Ali, o poeta passou a ser sacerdote, juiz, médico, chefe dos beduínos.

Seus versos possuem poder: podem trazer alegria, tristeza, saudade. Podem desencadear a vingança e a guerra, unir os amantes, reproduzir o canto dos pássaros. E conclui Alejandro Dolina:

“ Os erros de Deus, como os de grandes artistas, ou dos verdadeiros enamorados, desencadeiam tantas compensações felizes, que às vezes vale a pena desejá-los ”.

Paulo Coelho
Published with Blogger-droid v1.5.8

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Qual o preço?

“O Preço de viver um sonho é muito maior do que o preço de viver sem arriscar-se a
sonhar ?”, perguntou o discípulo.

O mestre levou-o a uma loja de roupas. Ali, pediu que experimentasse um terno
exatamente do seu tamanho. O discípulo obedeceu, e ficou maravilhado com a qualidade da roupa.

Em seguida, o mestre pediu que
experimentasse o mesmo terno – mas de um tamanho muito superior ao seu. O discípulo fez
isto.

“Esse Não serve. Está muito grande”.
“Quanto Custam estes ternos?”, perguntou o mestre ao vendedor.
“Os Dois custam o mesmo preço.
Apenas o tamanho é diferente”.

Na saída da loja, o mestre comentou com seu discípulo:

“Viver o sonho, ou abandonar o sonho, também custa o mesmo preço, geralmente muito caro.
Mas a primeira atitude nos leva a comungar com o milagre da vida, e a segunda não nos serve para nada ”.

Paulo Coelho
Published with Blogger-droid v1.5.8

terça-feira, 7 de setembro de 2010

O Guerreiro e o Mestre

Certo dia, um guerreiro muito orgulhoso, veio ver seu Mestre. Embora fosse muito famoso,
ao olhar o Mestre, sua beleza e o encanto daquele momento, o guerreiro sentiu-se repentinamente inferior.

Ele então disse ao Mestre:
- Porque estou me sentindo inferior? Apenas um momento atrás, tudo estava bem. Quando
aqui entrei, subitamente me senti inferior e jamais me sentira assim antes. Encarei a morte muitas vezes, mas nunca experimentei medo algum. Porque estou me sentindo assustado agora?
O mestre falou:

- Espere. Quando todos tiverem partido, responderei.

Durante todo o dia, pessoas chegavam para ver o Mestre, e o guerreiro estava ficando mais e
mais cansado de esperar. Ao anoitecer, quando o quarto estava vazio, o guerreiro perguntou
novamente:

- Agora você pode me responder porque me sinto inferior?

O Mestre o levou para fora. Era uma noite de lua cheia e a lua estava justamente surgindo no
horizonte.

Ele disse:
- Olhe para estas duas árvores: a árvore alta e a árvore pequena ao seu lado. Ambas estiveram juntas ao lado de minha janela durante anos e nunca houve problema
algum. A árvore menor jamais disse à maior:

"porque me sinto inferior diante de você?" Esta árvore é pequena e aquela é grande – este é o fato, e nunca ouvi sussurro algum sobre isso.

O guerreiro então argumentou:
- Isto se dá porque elas não podem se comparar.

E o Mestre replicou:
- Então não precisa me perguntar. Você sabe a resposta. Quando você não compara, toda a inferioridade e superioridade desaparecem. Você é o que é e simplesmente existe. Um pequeno arbusto ou uma grande e alta árvore, não importa, você é você mesmo, Uma folhinha da relva é tão necessária quanto a maior das estrelas.

Simplesmente olhe à sua volta.
Tudo é necessário e tudo se encaixa. É uma unidade orgânica: ninguém é mais alto ou mais baixo, ninguém é superior ou inferior. Cada um é incomparavelmente único.

(Autor Desconhecido)
Published with Blogger-droid v1.5.8

O código da hospedagem

Dois homens atravessavam o deserto, quando viram a tenda de um beduíno, e se aproximaram para pedir abrigo. Mesmo sem
conhecê-los, foram recebidos como manda o código de conduta dos nômades: um camelo foi abatido, e sua carne servida em um lauto jantar.

No dia seguinte, como os hóspedes
continuavam ali, o beduíno mandou abater outro camelo. Espantados, disseram que ainda
não haviam terminado de comer o que tinha sido abatido na véspera.
- Seria uma vergonha servir comida velha para aqueles que hospedamos – foi a resposta.

No terceiro dia, os dois estrangeiros acordaram cedo e resolveram continuar a viagem. Como o
beduíno não estava em casa, deixaram cem dinares com sua esposa, ao mesmo tempo
pedindo desculpas por não poderem esperar, já que se demorassem muito ali, o sol ia
terminar ficando muito forte.

Já haviam andado por quatro horas, quando escutaram uma voz que os chamava. Olharam para trás: o beduíno os perseguia, e assim que
os alcançou, jogou o dinheiro no chão.
- Eu os recebi tão bem! Vocês não têm vergonha?

Os estrangeiros, surpresos disseram que com certeza os camelos valiam muito mais que
aquilo, mas não tinham muito dinheiro.
- Não estou falando da quantia – foi a resposta.
– O deserto acolhe os beduínos aonde eles vão, e jamais nos pede nada em troca. Se tivéssemos que pagar, como poderíamos viver?
Receber vocês em minha tenda é retornar uma fração daquilo que a vida nos tem dado.
Published with Blogger-droid v1.5.8

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Como proteger-se de influências negativas

A fim de proteger-se de influências negativas, sejam elas de sua própria criação ou resultado
de atividades de pessoas negativas em volta de você, reconheça que tem força de vontade e use-a constantemente, até que ela construa um muro de imunidade contra as influências negativas em sua mente.

Reconheça o fato de que você, e todos os demais seres humanos, é por natureza preguiçoso, indiferente e suscetível a todas as
sugestões que se harmonizam com sua fraqueza.

Reconheça que as influências negativas trabalham frequentemente em sua própria
mente subconsciente e, por conseguinte, podem ser difíceis de identificar. Mantenha,
portanto, a mente fechada contra todas as pessoas que o deprimam ou desencorajem de
qualquer maneira.

Limpe seu armarinho de remédios, jogue fora todas as caixas de comprimido e deixe de pensar em resfriados, dores, indisposições e
doenças imaginárias. Deliberadamente, procure a companhia de pessoas que o influenciem a agir e pensar por
si mesmo.

Não espere problemas, pois eles têm a tendência de não nos desapontar.

Sem a menor dúvida, a fraqueza mais comum de todos os seres humanos é o hábito de deixar a mente aberta à influência negativa de outras pessoas. Esta fraqueza é ainda mais nociva porque a maioria das pessoas não
reconhece que dela sofre e, muitos que a admitem, dão de ombros ou se recusam a combater o mal, até que ele se torna uma parte incontrolável de seus hábitos diários.

(do Livro: “Pense e enriqueça” de Napoleon Hill)
Published with Blogger-droid v1.5.8

Por que está chorando?

O senhor bateu na porta do amigo, para lhe pedir um favor:

- Quero que me empreste quatro mil dinares porque preciso pagar um débito. É possível?

O amigo pediu que a mulher juntasse tudo o que tinham de valor, mas mesmo assim não
era suficiente.

Foi necessário sair, solicitar
dinheiro dos vizinhos, até que conseguiram a
quantia necessária.

Quando o senhor foi embora, a mulher notou que o marido estava chorando.

- Por que está triste? Agora nos endividamos com nossos vizinhos, tem medo de que não sejamos capazes de pagar nosso débito?

- Nada disso. Choro porque é uma pessoa que quero muito bem, e apesar disso eu não sabia como estava.

Só me lembrei dele quando
precisou bater em minha porta para pedir dinheiro emprestado.
Published with Blogger-droid v1.5.8

domingo, 5 de setembro de 2010

Minha mae me ensinou....

Minha mãe ensinou a VALORIZAR O SORRISO....
"
ME RESPONDE DE NOVO E EU TE ARREBENTO OS DENTES!"
 

Minha mãe me ensinou a 
RETIDÃO.
"EU TE AJEITO NEM QUE SEJA NA PANCADA!"


Minha mãe me ensinou a 
DAR VALOR AO TRABALHO DOS OUTROS.. 
"SE VOCÊ E SEU IRMÃO QUEREM SE MATAR, VÃO PRA FORA. ACABEI DE LIMPAR A CASA!"

 

Minha mãe me ensinou 
LÓGICA E HIERARQUIA..-. 
"PORQUE EU DIGO QUE É ASSIM! PONTO FINAL! QUEM É QUE MANDA AQUI?"


Minha mãe me ensinou o que é
MOTIVAÇÃO...
"
CONTINUA CHORANDO QUE EU VOU TE DAR UMA RAZÃO VERDADEIRA PARA VC CHORAR!" 
 

Minha mãe me ensinou a 
CONTRADIÇÃO... 
" FECHA A BOCA E COME!"


Minha Mãe me ensinou sobre 
ANTECIPAÇÃO... 
"ESPERA SÓ ATÉ SEU PAI CHEGAR EM CASA!"

 

Minha Mãe me ensinou sobre 
PACIÊNCIA... 
"CALMA!... QUANDO CHEGARMOS EM CASA VOCÊ VAI VER SÓ..."


Minha Mãe me ensinou a 
ENFRENTAR OS DESAFIOS... 
"OLHE PARA MIM! ME RESPONDA QUANDO EU TE FIZER UMA PERGUNTA!"
 
 

Minha Mãe me ensinou sobre 
RACIOCÍNIO LÓGICO..
"
SE VOCÊ CAIR DESSA ÁRVORE VAI QUEBRAR O PESCOÇO E EU VOU TE DAR UMA SURRA!"
 

Minha Mãe me ensinou 
MEDICINA...
"
PÁRA DE FICAR VESGO MENINO! PODE BATER UM VENTO E VOCÊ VAI FICAR ASSIM PARA SEMPRE."

Minha Mãe me ensinou sobre o 
REINO ANIMAL... 
"SE VOCÊ NÃO COMER ESSAS VERDURAS, OS BICHOS DA SUA BARRIGA VÃO COMER VOCÊ!"


Minha Mãe me ensinou sobre 
GENÉTICA...
"
VOCÊ É IGUALZINHO AO SEU PAI!"

Minha Mãe me ensinou sobre minhas 
RAÍZES... 
"TÁ PENSANDO QUE NASCEU DE FAMÍLIA RICA É?"
 
 

Minha Mãe me ensinou sobre a 
SABEDORIA DE IDADE... 
"QUANDO VOCÊ TIVER A MINHA IDADE, VOCÊ VAI ENTENDER."


Minha Mãe me ensinou sobre
JUSTIÇA... 
"UM DIA VOCÊ TERÁ SEUS FILHOS, E EU ESPERO ELES FAÇAM PRÁ VOCÊ O MESMO QUE VOCÊ FAZ PRA MIM! AÍ VOCÊ VAI VER O QUE É BOM!"
 
 

Minha mãe me ensinou
RELIGIÃO... 
"MELHOR REZAR PARA ESSA MANCHA SAIR DO TAPETE!"

 

Minha mãe me ensinou o 
BEIJO DE ESQUIMÓ....
"SE RABISCAR DE NOVO, EU ESFREGO SEU NARIZ NA PAREDE!"


Minha mãe me ensinou 
CONTORCIONISMO.-.. 
"OLHA SÓ ESSA ORELHA! QUE NOJO!"


Minha mãe me ensinou 
DETERMINAÇÃO..-.
"VAI FICAR AÍ SENTADO ATÉ COMER TODA COMIDA!"


Minha mãe me ensinou habilidades como 
VENTRÍLOGO...
"NÃO RESMUNGUE! CALA ESSA BOCA E ME DIGA POR QUE É QUE VOCÊ FEZ ISSO?"

 

Minha mãe me ensinou a 
SER OBJETIVO... 
"EU TE AJEITO NUMA PANCADA SÓ!"


Minha mãe me ensinou a 
ESCUTAR ...
"SE VOCÊ NÃO ABAIXAR O VOLUME, EU VOU AÍ E QUEBRO ESSE RÁDIO!"


Minha mãe me ensinou a 
TER GOSTO PELOS ESTUDOS.. 
"SE EU FOR AÍ E VOCÊ NÃO TIVER TERMINADO ESSA LIÇÃO, VOCÊ JÁ SABE!..."


Minha mãe me ajudou na 
COORDENAÇÃO MOTORA...
"
AJUNTA AGORA ESSES BRINQUEDOS!! PEGA UM POR UM!!"

Minha mãe me ensinou os 
NÚMEROS...
"VOU CONTAR ATÉ DEZ. SE ESSE VASO NÃO APARECER VOCÊ LEVA UMA SURRA
!"

Brigadão Mãe !!!